CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO
Sem título
Daniel saiu da cidade montado em seu cavalo, no caminho indo para o sitio, numa noite de lua cheia.
De repente ele avista uma criatura grande e peluda, e se assusta, seu cavalo começa a pular, com isso ele acaba caindo do cavalo, bateu muito forte contra o solo e desmaia, quando acorda, está com uma forte dor de cabeça, não consegue se levantar.
De repente aparece um rapaz oferecendo ajuda para levantar, mal ele sabendo que esse rapaz na verdade era aquela coisa peluda que o derrubou do cavalo. Era o lobisomem!
Autora: Roseneide Santos da
Conceição – 1ª Etapa
Sem título
Era uma noite de lua cheia, um menino saiu de casa e não voltou.
Saiu vagando pelo mundo e viu um bicho muito feio, saiu correndo muito assustado para a casa da vovó e chegando lá, viu o lobisomem e assustado, gritou muito.
O pai dele veio correndo para ver o que tinha acontecido, vendo o bicho se assustou e o bicho correu, porque ficou com medo do pai e nunca mais apareceu e o menino ficou muito feliz.
Autores: Francisco Antonio Soares
Antonio Carlos
1ª Etapa
A moça da casa assombrada
Era uma vez, uma casa mal assombrada. Todos tinham medo de passear lá. Só que era impossível, porque para ir até a cidade tinha que passar por lá para pegar água.
Todos que entravam lá pra ver não voltava e o mistério foi aumentando e cada dia que passava a casa mudava de posição, as pessoas que passavam as dezoito horas e a meia noite ouviam vozes, ruídos e choro de criança.
Parecia que a casa tinha olhos, toda vez que um rapaz bonito passava por lá ela piscava, ele saia correndo e todos se assustavam com o Julio. Ele ficou tão curioso que todo dia ele queria passar lá, o dia que ele não passava, ele ficava triste ela também.
Ele e ela, começaram a se gostar cada vez mais, para as pessoas que tinham muito medo, ele dizia que ela era muito linda, tudo nela é bonito, os olhos, os cabelos loiros cor de ouro, e seus lábios carnudos, ela é perfeita.
O tempo passou, um dia chegou um homem casa e colocou uma placa de venda. O rapaz chegou para ver ela e perguntou se a moça que morava na casa tinha ido embora, ele respondeu que não morava ninguém a dez anos, desde quando a sua esposa Sebastiana morreu, nunca mais tinha voltado aqui.
Autores: Elaine França da Silva Santos
Maria do Socorro Balbino
Maria Irismar da Cruz Luz
2ª Etapa
História de Assombração
No nordeste as pessoas falam muito em assombração, meu contava uma história assim:
Uma vez estava passeando na estrada uma mulher em um carro de boi, ela e o marido, ela estava grávida. Essa estrada tinha uma ladeira muito grande. Os bois saíram correndo, o carro virou e a mulher morreu, e esse lugar ficou mal assombrado.
Todas as pessoas que passavam por ali, depois da meia noite, ouvia um choro de criança. E perto do riacho sempre tinha uma mulher vestida de branco, sentada em cima de uma pedra lavando roupa.
Um dia estava vindo um homem montado em um cavalo, isso era meia noite, quando chegou no riacho, o cavalo não quis passar, começou a pular.
O homem voltou, pegou outra estrada e foi embora e nunca mais passou por perto daquele riacho.
Autora: Jailza Palmeira da Silva
Lousa – 2ª Etapa
A CASA MAL ASSOMBRADA
Foi em uma noite de escuridão que tudo aconteceu.
Um rapaz chamado João sem medo.
Ele não tinha onde dormir e foi se aproximando de uma casa abandonada, quando apareceu uma mulher e disse:
- Você vai entrar nessa cas?
- Sim, não tenho onde dormir hoje e vou dormir aí.
- Se eu fosse você não passaria a noite aí, o último que tentou dormir aí nunca mais apareceu.
Ele sem medo foi entrando, então, logo foi se acomodando, quando ouviu um barulho.
- Quem está aí? Quem está aí?
Ninguém respondeu. Ele estava distraído quando alguém apareceu, uma assombração. Quem disse que esse homem ficou com medo. Ele pegou e se atirou do segundo andar da casa.
Autores: Rita, Aline e Silvio
3ª Etapa A
JUSTIÇA APÓS A MORTE
Em uma delegacia de policia, trabalhava uma detetive dedicada chamada Lúcia. Ela era noiva do investigador Gonsalo.
Um dia, no banheiro da delegacia, ela olhou para o espelho e viu uma mulher pálida e com a garganta cortada que tenta lhe dizer algo. Apavorada, ela saiu correndo, ao sentar-se em sua cadeira, Lucia imaginou estar ficando louca, então decidiu voltar ao banheiro.
No espelho onde viu a mulher, estava escrito “JUSTIÇA”.
Com a impressão de já tê-la visto outras vezes, Lucia abriu os arquivos da delegacia e achou a ficha da mulher que estava desaparecida.
Lucia resolveu procurá-la, ao chegar no antigo endereço da moça, notou que uma das paredes estava úmida e enfraquecida, a detetive pegou uma marreta e quebrou a parede. Lá estavam os restos mortais da moça, que no pescoço tinha uma gargantilha de ouro com uma foto dela e do investigador Gonsalo.
Enfim, ela descobriu o mistério, seu noivo era o assassino, e ela lhe deu voz de prisão.
Autoras: Zenaide e Helenice
3ª Etapa B
FIM DE SEMANA MACABRO
Num final de semana, resolvemos ir a um sitio, eu e meu marido, o dia estava lindo, antes de chegarmos já estava anoitecendo. De repente começou um temporal, desses muito comuns em época de final de ano.
O sitio ficava uns vinte quilômetros fora da estrada principal, seguindo por uma estrada de terra, sem iluminação. A medida que a chuva piorava, a estrada ia ficando mais intransitável, de repente, o pior aconteceu, o carro caiu num enorme buraco e atolou. Por mais que tentávamos, o carro cada vez mais se atolava, a chuva piorava e a escuridão era de dar medo, não havia nenhuma casa nas proximidades. De repente... ouvimos um barulho que cada vez mais se aproximava, nossos corações dispararam, quando vimos um velho montado num cavalo ao lado do nosso carro.
Ele desmontou e se aproximou do carro, batendo numa das janelas.
Olhamos um para o outro sem saber o que fazer, mesmo com medo, decidimos aceitar sua ajuda.
O velho pegou uma corda, amarrou em nosso carro e na sela de seu cavalo, logo estávamos livres.
Agradecemos e o velho foi embora, sumindo na escuridão da noite.
No outro dia, ao perguntarmos aos vizinhos levamos um susto, o velho era um antigo caseiro do sitio que havia falecido há dez anos atrás.
Autor: Luiz Cláudio e Raquel
3ª Etapa C
O HOMEM DA CAPA PRETA
Há alguns anos atrás morava em uma fazenda os senhor José, em uma casa distante de tudo.
Naquele lugar não existia luz e para chegar em sua casa o senhor José tinha que passar por uma longa estrada cheia de mato, barrancos e muita escuridão. O senhor José gostava de tomar uma branquinha e passar naquela estrada escura, somente tomando um gole, dizia ele.
Um dia, lá vinha o senhor José cambaleando, aqui e ali, quando de repente, pulou no barranco, no meio da estrada, bem na frente dele um brucutu, um homem muito grande com um chapéu, uma capa preta e com as mãos no bolso.
Ele andava muito rápido.
O senhor José ainda tentou segui-lo pensando se tratar de uma pessoa, mas quando ele estava perto do homem, o homem se distanciava dele outra vez.
Encucado, continuou andando com muito medo, pois não tinha outro jeito.
Ali era o único caminho dele e o tal homem da capa preta, andou até um tronco de árvore que ficava na divisa de duas fazendas. Ali na divisa desapareceu.
Algum tempo depois, o senhor José descobriu que ali moravam dois fazendeiros que viviam em constante conflito por causa da divisão das terras, que segundo um dos fazendeiros estava errado e quando o tal homem morreu e voltava para cuidar da divisão das fazendas.
Autores: Magda Santina da Costa
Marta Aparecida de
Oliveira
3ª Etapa C
UMA CASA ASSOMBRADA
Certa vez, uma família estava procurando uma casa para comprar e encontrou uma bela, em um bairro tranqüilo com boa vista.
A família logo se interessou e comprou.
Decidiram mudar-se logo, estavam ansiosos para morar na sua nova casa. A qual era muito grande e bonita, havia belos jardins, piscina, grandes salas e quartos, todos estavam muito felizes.
O que eles não sabiam era que ali ninguém conseguia morar, pois a casa era amaldiçoada, havia coisas estranhas.
Na primeira semana ninguém conseguiu dormir...
A noite escutavam vozes que vinham de todos os lados as luzes apagavam sozinhas, as portas batiam, os móveis balançavam, as coisas caiam sozinhas.
A proprietária com muito medo, decidiu pedir ajuda, foi perguntar para os vizinhos o que tinha acontecido com os antigos donos, e porque aconteciam coisas estranhas todas as noites?
Ela ficou sabendo que os antigos donos foram mortos de maneira trágica.
Mas a casa sempre estava com as portas abertas e as luzes acesas, só que lá não tinha ninguém e todos que chegavam perto da entrada, sentiam arrepios e uma sensação de alguém ao seu lado.
A família decidiu ir embora, para outro lugar, abandonando a casa.
Sabe-se que até hoje, na escuridão da noite, todos que ali passam, juram ver vultos e escutar vozes.
Autora: Maria Betânia de Jesus
Morais - 3º Termo D
O fantasma da rodovia
Certa noite em uma rodovia escura, um homem andava em seu opala preto. E de longe avistou uma linda mulher, com seu vestido branco e cabelos negros, que acenava pedindo carona.
O homem parou e abriu a porta para ela entrar.
Ele nem imaginava o que aconteceria em seguida...
A mulher começou a jogar seu charme e olhar com muita sedução...
Logo ele caiu nos seus encantos, mais mal sabia ele o que iria acontecer...
De repente ouviu-se um uivo, o homem logo arregalou os olhos, e perguntou:
- O que é isso?
A mulher respondeu:
- São os lobos da noite...Não faz medo a ninguém ...
Só que ele percebeu que ela estava muito gelada, então colocou as mãos em seu peito e notou, também que seu coração não batia.
A mulher ignorando aquela atitude, perguntou se ele era casado.
A resposta foi sim. Ela fixou em seus olhos e disse:
- Chegou a sua hora...
Todos os homens que traem suas mulheres merecem ter o mesmo destino que o meu marido – A morte!!!!
Em seguida o carro deu aquela freada – reeeeeeeee... – e parou... o homem ficou branco como um papel, ficou sem voz e arregalou os olhos.
Atordoado com a situação respondeu:
- O que está acontecendo???
- Fui traída pelo meu marido, matei meus filhos afogados e depois me suicidei nessa rodovia, mas antes da morte fiz um juramento, que todos os homens que eu seduzisse e traísse sua mulher comigo deveria morrer afogado em seu próprio sangue. Disse a mulher.
A mulher com um punhal em suas mãos pulou no pescoço do homem e rasgou sua garganta, assim o homem morreu afogado em seu próprio sangue, dentro do seu opala preto.
Em seguida a mulher saiu em busca de sua próxima vitima...
Autores: Gilmara da Costa Azevedo
Elizangela Ernesto Ribeiro
3ª Etapa D
O livro da cobra preta
Em um pequeno vilarejo alguns moradores costumavam se reunir para prosear.
Numa destas conversas um dos moradores, seu João, deu a ideia de jogar no jogo do bicho e assim poderiam ficar ricos.
Mas só não sabiam como fazer e de que maneira, foi quando Maria lembrou-se que sua avó tinha um livro muito antigo de rezas poderosas e resolveram ariscar a sorte. E Maria deu um jeito de pegar o livro de sua avó benzedeira. E lá se foram todos a meia noite para uma encruzilhada. E quando abriram o livro folheando as páginas uma a uma, foi quando encontraram a tal reza que acreditavam que os deixariam ricos.
Ao convocarem essa reza, uma forte ventania se levantou.
Agora os moradores começaram a se aterrorizar.
No caminho de volta, já se aproximando de suas casas viram algo de sobrenatural vindo em suas direção, era o próprio coisa ruim.
Alguém exclamou:
- Não devíamos ter aberto este livro!
Foi quando correram e se trancaram dentro de casa, de repente ouviram fortes cavalgadas no asfalto, que parou em frente a porta da casa, onde estavam escondidos, e disse:
- Vocês pensam que me enganam, mas eu sei quem me chamou.
Foi quando sentiram um grande arrependimento e começaram a rezar e ele saiu em disparada batendo os cascos pela noite a fora, sumindo na escuridão. E viram o erro que cometeram ao abrir o livro da cobra preta milagrosa.
Autoras: Jovania Alves Barroso
Kátia Cilene Domingos
4ª Etapa A
O limoeiro do terreno abandonado
Era um domingo de sol, Juquinha e seus colegas combinam de ir ao campinho do bairro jogar bola. Após o fim do jogo, André, Pedrinho e Juninho, colegas de Juquinha, cansados, sentam-se no chão e ficam olhando as nuvens que passam no céu sabor do vento. Logo após decidem apanhar limões em um terreno abandonado para fazer uma limonada para se refrescar.
Ao chegar no terreno, Juquinha diz:
- Não sei não! Meu primo me contou que este terreno é mal assombrado pelo cachorro do antigo dono deste lugar.
Os colegas começaram a rir, e disseram não acreditar em fantasmas, Juquinha encorajado pelos colegas, decide entrar junto.
Quando entraram no terreno, ventos fortes sopraram, barulhos foram ouvidos. Assustados, mas decididos a apanhar os limões, continuaram andando em direção ao limoeiro. Já próximos ouvem um latido rouco, olham para todos os lados e não vêem nada. Já embaixo do limoeiro, ao levantar a mão para apanhar os limões, ouvem, não um, mais vários latidos, sem ver ou entender o que acontece, saem correndo assustados e sem limões.
Pois o medo falou mais alto que a sede.
Autor: Roberto B. Langamer
4ª Etapa A
A encruzilhada mal assombrada
João morava num lugar pobre e humilde, deserto, que quase não tinha coisas, era mais mato e árvores.
Certa noite, quando vinha da escola, naquela escuridão que parece um breu, encontrei Pedro, um colega da escola, e lá fomos conversando. Disse que mais a frente, numa encruzilhada Havia morrido uma menina.
Ele contou, como aconteceu, disse que certa noite, ia ter uma festa de formatura na escola, todos estavam felizes, depois de ter recebido o diploma, Maria resolveu ir embora com as irmãs, pois não quis esperar a festa acabar.
Enquanto algumas pessoas estavam do lado de fora da escola, ouviram gritos, chegaram mais a frente para ver o que tinha acontecido, uma das irmãs desesperada, gritando e chorando, disse que havia passado um caminhão e bateu nela e nisso o corpo tinha desaparecido.
Chegaram muitas motos e lanternas, iluminando ao redor dos matos, para ver se encontravam o corpo da menina, mas não encontraram nada.
A partir daquele dia, todos que passavam por lá, ficavam de cabelos em pé, ao ver a menina em pé na encruzilhada, pedindo que a tirem de lá e essas pessoas nunca mais voltaram.
O estranho é que todas as pessoas que passavam nesta encruzilhada, acabavam desaparecendo, pois dizem que é a própria menina fantasma que arrasta as pessoas para a morte.
Autoras: Elizabete, Maria do Socorro,
Dayane – 4ª Etapa B
A velhinha e sua casa assombrada
Um casal de jovens recém casados, estavam procurando uma casa para comprar e construir sua família, eles nem imaginavam o que iriam encontrar.
O casal já estava desistindo de procurar, mas de repente, a esposa do rapaz, viu uma casa toda destruída e feia, ela disse:
- Achamos a nossa casa!
Ele olhou e falou:
- Essa é a casa? Tudo bem.
Eles compraram a casa e fizeram uma reforma geral e mudaram no terceiro dia.
O esposo ouviu um ruído na sala, mas ele olhou e nada viu, ele ficou arrepiado e jurava que tinha algo lá.
Mas quando ele voltou para o quarto, viu uma velha toda molhada de sangue, assustado saiu correndo e sua esposa ia chegando do trabalho, ficou muito assustada e saiu correndo também.
Eles não quiseram voltar nunca mais lá.
A casa ficou mais uma vez abandonada e destruída, todo casal que mora na casa, sempre reformam ela e sempre fogem. Pois é uma velha que morreu na reforma da casa, depois do seu casamento.
Autores: José Ailton Lima
Maria Roselene
4ª Etapa B
Uma estrada deserta
Era uma vez, numa noite muito escura, quando um homem passava por uma estrada de terra, no agreste da Paraíba, de bicicleta, quando ele avistou uma luz meio apagada, lá no inicio da estrada. Quando ele se aproximava da luz, ela ia desaparecendo conforme ele chegava perto, e nisso o homem foi ficando medo, e assustado, o medo dele aumentou, quando ele sentiu que alguma coisa sentou-se no bagageiro da bicicleta, mas ele não tinha coragem de olhar para trás.
Chegando na casa de um amigo, ele contou o que havia acontecido com ele na estrada, então o amigo dele disse, que há muito tempo tinha acontecido um acidente naquela estrada, um dia um homem levava seu filho em uma bicicleta, quando ele percebeu que o menino havia caído da bicicleta, ele entrou em desespero, porque ele não podia fazer mais nada pelo seu filho.
Então o pai pediu para o filho:
- Filho, todas as vezes que alguém passar por essa estrada deserta, e que ande de bicicleta, você sente-se no bagageiro.
Autoras: Erivalda e Maria José Soares
4ª Etapa C
A mulher do cemitério
Certa noite, como de costume, João despediu-se da família e foi trabalhar.
Ao chegar no local, abriu o portão do cemitério e começou a andar por entre os túmulos, de repente ouviu um barulho, olhou e não viu nada.
Ele pensou, deve ter sido o vento.
Continuou andando, depois de percorrer todos os túmulos, parou para descansar. Estava bem tranqüilo, quando ouviu uma voz. Moço você pode me ajudar? Ele olhou para o lado e viu uma mulher vestida de branco, com uma vela na mão.
Ele ficou assustado e começou a tremer, o sangue gelou, queria falar, mas não conseguia, tentou correr, suas pernas não obedeciam. João ficou ali parado, a mulher se aproximava cada vez mais, e mais, quando chegou bem perto, ele desmaiou. Um tempo depois ele acordou e viu a mulher ao seu lado.
Ela perguntou, você pode abrir o portão para mim? O cemitério fechou e eu fiquei presa. João ainda se recuperava do susto, mas mesmo assim foi abrir o portão, a mulher saiu e sumiu como se fosse fumaça no ar.
João saiu correndo para casa, pela manha veio ver como estava o cemitério, ao entrar e passar por um túmulo, ele viu a foto da mulher que parecia sorrir para ele.
João voltou para casa e nunca mais quis saber de trabalhar em cemitério a noite.
Autores: Maria do Socorro
José Odivio - 4ª Etapa C
Uma voz de arrepiar os cabelos
Dona Josefa, uma mãe super cuidadosa, criava seus quatro filhos sozinha.
Ela morava em um sitio, onde não havia energia, a noite ela acendia varias velas. Antes que todos dormissem, ela falava apague as velas meus filhos, isso se repetia todas as noites.
Ela ficou doente e veio a falecer, depois do enterro, muito cansados, os filhos foram dormir mais cedo, pois tinham passado a noite inteira no velório. O filho mais novo não conseguiu dormir, de repente escutou uma voz: “Apague as veeelas”.
O menino saiu correndo gritando, os irmãos, todos ficaram muito assustados. Tudo começou novamente, “Apague as velas, meus filhos”, os quatro saíram correndo para fora, encontraram algumas pessoas, inclusive um bêbado que passava por ali. Eles contaram o que ouviram e todos ficaram arrepiados.
Seu Quinzinho que tinha bebido bastante, disse a eles: se eles permitissem, ele entraria para ver o que estava acontecendo.
Eles concordaram, mas pediram para que tivesse cuidado, ele entrou e deixou a garrafa de cachaça na sala e foi entrando e a voz vinha da cozinha, “apaga as veeeelas”, a voz vinha de dentro do fogão de lenha, ele enfiou a Mao, algo se mexeu, opa, opa, bêbado não tem medo. Tornou a enfiar os braços.
Ah! Dona Josefa, a senhora está aí, e quando ele pega era o papagaio, que havia sumido dias antes da morte da falecida, sentindo sua falta, ele avisava igualzinho a ela.
Autores: Maria Madalena e José Geraldo
4ª Etapa D
O desafiador do medo
Próximo de uma cidade existia um cemitério, já bem abandonado pelos povos daquela região.
Era assustador, o local era onde enterraram os habitantes mais velhos.
Sempre quando alguém passava por perto, havia algo muito estranho, era um som, um barulho batendo em alguma coisa. Por conta disso todos sentiam arrepios e calafrios, quando comentar sobre o cemitério. Era tanto medo que as pessoas que faleciam na cidade, não eram sepultadas ali, até que o boato se espalhou.
Em um certo dia, apareceu um moço, ainda jovem na cidade, logo ele ficou sabendo, mas não adiantou nada, pois ele não tinha medo, nem de si próprio.
Então ele esperou anoitecer e foi conferir se era real. Ele entrou, olhou para a direita e pra esquerda, não havia nada, então ele virou e deu risada dos outros.
Na outra noite, retornou no cemitério, passou em frente e entrou, estava escuro, ele escuta algo bater. O barulho vinha de dentro da lapinha, aproximou-se e o barulho continuava, ele curioso buscou uma luz e empurrou a portinha. Ele gritou alto! Quando olhou direito era um bicho, dos olhos esverdeados.
Sabe o que era? Era uma cabra muito incomodada.
“Nunca podemos nos deixar levar por medo e nem pela imaginação”.
Autores: Caroline Marques de Souza
José Marcos Santos Almeida
4ª Etapa D
A casa mal assombrada de Ubatuba
Há alguns anos atrás, resolvemos ir a praia, alugamos um casarão antigo no litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, chegando lá eu e alguns amigos já ficamos impressionados com a aparência da casa, que era assustadora, até então tudo bem.
Entramos e começamos a andar dentro da casa para conhecer, tinha muitos quartos e vários cômodos e moveis dos primeiro moradores.
Quando anoiteceu, um vizinho avisou que a casa era mal assombrada, e que tinha espíritos que afugentavam as pessoas que lá se hospedavam. Eu não acreditava nessas historias e não dei importância, mas uma amiga que era espírita, sentiu a presença dos espíritos, ela dizia que até as paredes pareciam estar nos observando, mesmo assim começamos a festa, foi quando vi o retrato de um casal na parede da sala que pareciam se mexer, as luzes começaram a piscar, e as portas a bater.
Minha amiga espírita se comunicou com os espíritos que pediam que saíssemos da casa, pois estávamos fazendo muito barulho, eles realmente era o casal do retrato.
Mesmo com muito medo, pedi para não irmos, pois já havíamos pago o aluguel de três diárias, e ficamos, mas a noite foi um terror, pedras eram jogadas no telhado, os quadros caiam das paredes, as luzes piscavam o tempo todo, e vozes gritavam nos cômodos vazios da casa e até cachorros latiam no quintal, sem ter cachorros na casa.
Quando amanheceu foi um alivio, corremos logo para a praia e só voltamos a tardinha, já com tudo arrumado para irmos embora, foi quando notei que as janelas dos quartos de cima estavam abertas, subi e fechei as janelas, trancando todas elas, quando cheguei lá embaixo, olhei para cima e as janelas já estavam novamente abertas, foi muito assustador.
Esta é uma historia de assombração que foi real e aconteceu comigo. Tenho certeza que espíritos existem e estes continuam habitante aquele casarão até hoje. Essa ficou na história.
Autor: João Martins de Souza Neto
4ª Etapa E
O velório
O povo antigo conta, que antigamente, se fazia oração quando morria alguém , o nome é Oficio de Nossa Senhora.
Essa oração fazia com que o defunto se levantasse.
Estavam todos no velório, quando começaram a fazer a oração e de repente o defunto sentou, todos ficaram paralisados.
Quando, de repente só foi gente correndo por todos os lados, um dos homens que estava velando saiu correndo sem rumo e acabou parando num cafezal.
Sua camisa agarrou num pedaço de pau e esse homem gritava:
- Socorro! Me larga!
Ele gritou a noite inteira, me larga fulano de tal, dizendo o nome do defunto.
Quando o dia clareou, ele teve coragem de olhar para trás. Foi ai, que ele percebeu que não era o defunto que segurava sua camisa, ele estava agarrado num pedaço de pau.
Vocês pensam que ele voltou para o velório? Claro que não!
Autora: Lúcia de Fátima de Resende Cruz – 4ª Etapa E